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2 de setembro de 2012

Kiss: "Quero fazer um álbum com vitalidade e paixão"

Marko Syrjala e Petteri Limnell do site Metal-Rules.com recentemente conduziram uma entrevista com o guitarrista e vocalista do KISS Paul Stanley. Acompanhe alguns trechos abaixo.
Metal-Rules.com: Em primeiro lugar, “Monster” (título do próximo álbum) já foi finalizado e está prontinho para conhecer seus fãs. Como você descreveria os resultados até agora?
Paul Stanley: Está maravilhoso! Quer dizer, eu já disse isso milhares de vezes até o momento. Como você sabe, não quisemos desta vez soar como nos trabalhos anteriores; era para soarmos como jamais soamos antes. A ideia de compor um disco retrô... sinceramente eu não estava interessado nisso. Eu queria fazer um álbum com vitalidade e paixão e este é exatamente assim. Não quero escrever um grande álbum do KISS, pois não quero ser julgado pelos anteriores a ele. Não vejo problemas em sermos comparados, mas é necessário abrir novas portas e dizer que melhor do que ser comparado a discos do nosso passado é sermos relacionados a álbuns os quais amamos.
Metal-Rules.com: “Monster” é o álbum de número vinte na discografia do KISS. Neste ponto em sua carreira, quando você provavelmente já atingiu quase tudo, qual o objetivo com o novo trabalho?
Paul Stanley: Eu estaria mentindo se dissesse que não quero que ele seja bem sucedido, mas não espero por isso. Já é um sucesso por ter saído exatamente como queríamos. Quero que os outros também gostem dele? Com certeza. Todos queremos isso, mas se tentarmos sempre adivinhar o que as pessoas querem de nós sempre iremos falhar e pensar: “droga, deveríamos ter ido naquela outra direção.” Fiz do jeito que eu queria e o que tiver que ser, será, mas estarei lá para defender o ábum.
Metal-Rules.com: Nos anos 80 e 90 você compôs boa parte do material do KISS em parceria a hitmakers como Desmond Child, Diane Warren, Adam Mitchell, etc. Como foi trabalhar única e exclusivamente com os caras da banda neste álbum e no “Sonic Boom”?
Paul Stanley: Creio que o mais importante seja a banda se manter como banda na hora de compor e uma de minhas regras, quando disse que produzia o disco, foi que todos viessem com suas ideias e não haveria compositores externos. É muito fácil em alguns casos ter alguém para escrever uma canção para você, incluir seu nome e deixá-la falar por si só enquanto você vai fazer outras coisas ao invés de escrever música. Daí temos material novo, mas de fato não nos pertence. Desta vez eu queria ter a certeza de que tudo partiria da banda, eu incluí os caras em tudo. Amo Desmond e compor com ele é maravilhoso. Também amo Diane e todos os citados por você, mas a banda mudou e tudo está melhor hoje em dia e podemos fazer tudo por nós mesmos. De repente esta foi a razão para fazermos como fizemos desta vez.
Para ler a entrevista completa (em inglês), acesse Metal-Rules.com.

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