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7 de novembro de 2012

Delunes: sucesso de Katy Perry ganha versão Pop Punk

O 28º aniversário da cantora americana Katy Perry, comemorado no último dia 25, rendeu uma homenagem no mínimo esquisita aos fãs brasileiros. Katy Perry nasceu em 25 de outubro de 1984 em Santa Bárbara, na Califórnia. A cantora passou a usar o “Perry”, ao invés do “Hudson”, no sobrenome para não ser confundida com a atriz Kate Hudson.
A banda de pop-punk “Delunes” rasgou os manuais de etiqueta musical, e reinventou um dos maiores sucessos da cantora “The One That Got Away”.
As batidas eletrônicas, e o piano adocicado, e a letra feminina, deram lugar aos powers acordes e o pulsar frenético e tradicional do punk rock e sutis mudanças no enredo.
“Hoje a música é global, assim como na política, não existe muita ideologia a seguir. Queremos reinventar a reescrever a realidade instantânea, que no mundo musical, se transforma a cada milésimo” cita o vocalista Ti Delunes.
Com produção musical de André Kostta, o novo Midas do rock brasileiro, e proprietário do selo Blast Stage Records, a canção pode ser conferida no Youtube, e no site oficial (www.delunes.com).

Fonte: Delunes: sucesso de Katy Perry ganha versão Pop Punk

Kirk Hammett: de onde vem a paixão pelos filmes de terror?

O guitarrista do METALLICA, Kirk Hammett, recém publicou o seu primeiro livro, chamado "Too Much Horror Business – The Kirk Hammett Collection", com centenas de fotos de sua extensa coleção de itens de terror.
De acordo com o The Pulse of Radio, Hammett, que vem coletando itens e assistindo filmes de terror desde que era uma criança, explicou à Loudwire porquê ele acha que o gênero é tão popular.
Hammett: "Eles são simplesmente engraçados. É uma experiência divertida. Não é diferente de uma montanha russa, sabe? Um bom filme de terror deve ter altos e baixos, um bom filme de terror deve mexer com o seu emocional, deve ser excitante de se assistir e de certa forma energizante... filmes de terror te trazem essa experiência."
Ele adicionou, "Eu sempre fui atraído por coisas obscuras em minha vida. Eu nunca fui do tipo de ir lá fora, para a luz, mesmo quando era criança. Minha estética sempre foi o lado obscuro. Isso transparece também no meu gosto musical."
Perguntado sobre seus filmes de terror favoritos, Hammett mencionou filmes como The Mummy e Dracula VS. Frankenstein, antes de dizer: "Para mim, não tem fim. Eu penso em certos filmes e digo ‘Oh, esse é o meu favorito.’ Mas aí eu penso em outros e digo ‘Não, esse é o meu favorito’. É tão difícil para mim."
O título do livro é retirado de uma música da lenda do punk MISFITS, e Hammett foi perguntado se ele falou com algum dos membros da banda sobre usar o nome. Ele disse "Eu falei com Glenn Danzig que eu estava escrevendo um livro, quando eu o ví no último dezembro. Ele parecia de boa com isso. Eu acho que por agora se ele não estivesse de acordo eu saberia de algo.

Slash: falando sobre Adele, Guns N' Roses, filhos e mais

The Independent recentemente conduziu uma entrevista com o lendário guitarrista SLASH, do VELVET REVOLTER e GUNS N' ROSES. Alguns trechos podem ser lidos abaixo:
Sobre a cantora pop ADELE
Slash: "Ela é ótima. Ela é um tiro no pé da Indústria. Ela escreve suas próprias músicas e não é nada artificial, e ela conseguiu vender muitos, muitos discos, o que faz dela um ótimo exemplo para os artistas mais novos. Como Amy Winehouse, ela é orgânica e real. É ótimo que isto acontece neste momento onde todos são tão artificiais e sintéticos"
Sua opinião sobre o fato de que grande parte da boa música ultimamente é feita por mulheres britânicas:
Slash: "Amy Winehouse era ótima. Que Deus a abençoe. Ela foi uma das artistas mais puras a surgir em muito tempo. Muito do que tem surgido é feito por mulheres, diferente do cenário masculino do rock and roll da minha geração. É refrescante"
Sobre o GUNS N' ROSES:
Slash: "Eu ainda olho para o grupo e o vejo como a experiência "pré-adulto, pós-adolescente" definitiva, mas eu simplesmente não acho que nós estaríamos conversando se eu tivesse tentado continuar por lá. Sou um bom sobrevivente e estou grato de estar aqui, mas eu acho que se eu tivesse tentado negociar aquela existência, eu não estaria aqui."
Sobre seus filhos: London 9, e Cash, 7:
Slash: "Eu quero ter certeza que eu instigue em meus filhos alguns dos valores que me cercavam enquanto eu crescia, no meio de todas as drogas, bebidas e garotas, não importa o quão louco eu tenha sido, sempre tive decoro e bons modo. Grande parte disso veio dos meus pais e minha família".

Fonte: Slash: falando sobre Adele, Guns N' Roses, filhos e mais

17 de outubro de 2012

Iron Maiden: comunicado oficial sobre participação no RIR

A seguinte nota foi publicada no site oficial do Iron Maiden.
MAIDEN RETORNARÁ AO ROCK IN RIO BRASIL EM 2013!
O IRON MAIDEN confirmou que irá fechar a edição 2013 do Rock in Rio no Brazil, sendo o headliner da última noite, 22 de setembro. E eles esperam uma explosão.
Eles tocaram no primeiro Rock In Rio, abrindo para o Queen em 1985, durante a World Slavery Tour, e fizeram um retorno histórico em 2001 sendo o headliner para mais de 200.000 fans logo após a volta de Adrian e Bruce à banda na Brave New World Tour. Como sabem os fãs do Maiden, esta performance apaixonada da banda e da multidão foi capturada no DVD Rock In Rio, cimentando uma relação de uma vida entre o Maiden e seus fãs brasileiros e latino-americanos, que continua e cresce ainda hoje. Desde então o Maiden tem visitado o Brasil regularmente tocando extensas tours em grandes arenas e estádios de Belem a Porto Alegre, Recife a Manaus, e muitas cidades entre elas, com quatro shows sold-out em estádios apenas em São Paulo.
Os primeiros três headliners anunciados para o Rock in Rio 2013 são Maiden, Bruce Springsteen e Metallica.

Soulfly: baterista David Kinkade deixa a música

O baterista David Kinkade anunciou que irá se aposentar do mundo da música. Seu último show com o Soulfly será em Bangkok, Tailândia, na próxima terça-feira. O músico declarou que dará mais tempo a sua família e buscará outros caminhos para a vida.

Dio: vocalista deixou 4 músicas inéditas, diz Simon Wright

O ex-baterista da banda de DIO, Simon Wright, disse que há uma chance de que quatro demos não-acabadas possam ser finalizadas para um lançamento futuro. A última faixa de Dio, ‘Electra’, foi lançada logo após sua morte, mas Wright revela que versões básicas de outras músicas existem. “Havia três ou quatro músicas nas quais ele estava trabalhando”, diz o baterista. “Não tenho certeza que isso irá acontecer. A certa altura, talvez elas sejam lançadas. Você teria que ter muito cuidado com o jeito de fazer isso – você não iria querer se exceder. A gente teria que sentar e ver até onde ele foi com elas. Faríamos isso com total respeito e com delicadeza.”

Stone Sour: mais agressividade que o Audio Secrecy

Phil Freeman do RoadrunnerRecords.com conduziu uma entrevista com o guitarrista do Stone Sour, Joshn Rand. Alguns trechos podem ser vistos abaixo:
RoadRunnerRecords.com: Qual foi a gênesis do novo álbum do STONE SOUR, “House of Gold & Bones Part 1”? Corey Taylor simplesmente ditou o trabalho? Qual foi sua reação inicial?
Josh: Bem, realmente tudo começou no ano passado. Em outubro eu fui até sua casa (Corey Taylor) e ele tocou alguma das músicas que ele escreveu ou juntou e explicou toda a história e os motivos de fazer este álbum conceito. Eu imediatamente fiquei excitado porque senti que após partir deste ponto musical, poderíamos ir a qualquer direção. Não que nós não tivéssemos feito isto no passado, mas eu realmente senti que isto podia abrir algumas portas, musicalmente falando. E nós escrevemos como uma banda, todos contribuindo para o lado musical das coisas e ele sempre escreveu as letras então a única coisa importante pra fim foi que eu gostaria a banda mais agressiva que o AUDIO SECRECY. Podemos fazer isso? E ele disse “Claro, vamos fazer tudo”. Foi quando comecei a dar tudo que tinha escrito.
Mais tarde naquele ano, em dezembro, voei para Jacskonville e Jim (Root) simplesmente toca. É assim que ele escreve. Então geralmente sou eu que sento e revê tudo que ele grava, já que muito é só improvisação. Eu comecei a ter umas ideias disso, e Roy (Mayorga, baterista), começou a mandar material também. Reunimos-nos em janeiro para juntar todo este trabalho.”
RoadRunnerRecords.com: Todos na banda estavam animados de começo ou foi preciso convencer alguém?
Josh: “Estávamos todos desde o começo. Nossa abordagem, quando relembro de tudo basicamente um ano depois, foi mais ou menos uma vibe dos anos 1970, onde queríamos ser mais experimentais para nós mesmos, crescer como músicos e contar uma história. Seria um pouco mais do que empurrar nossas 10 melhores músicas. [...]”
RoadRunnerRecords.com: Vocês não são vistos como um tipo de banda que faz álbuns conceituais. Estão preocupados que alguns fãs possam deixar esse álbum de lado, na espera do próximo?
Josh: “Acho que não, já que ainda acho que somos os mesmos. Nunca dissemos que seriamos como o GENESIS, DREAM THEATER ou YES, ou qualquer banda deste tipo. Nós não somos uma banda de prog. Nós dissemos que iríamos adaptar as ideias dessas histórias mais ainda será um disco do STONE SOUR, aonde você ainda pode ouvir as músicas individualmente. Só queríamos oferecer algo mais. Em um mundo que só liga para os Singles, nós queríamos fazer algo diferente [...].”
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